Em 1989 um grupo de geólogos russos estava escavando o solo da Sibéria em busca de fontes de petróleo. Usando uma perfuratriz, eles estavam escavando a aproximadamente 14.000 metros quando os equipamentos começaram a sair do controle. A perfuratriz começou a perfurar cada vez mais rápido, como se não encontrasse mais resistência do solo.
Os cientistas acreditavam que deveria ter encontrado um bolsão ou uma imensa caverna subterrânea, que registrava temperaturas de cerca de 2000 graus Fahrenheit. Estranhando o fato, eles acreditaram ter chegado a uma placa tectônica, talvez uma separação destas não identificada ainda, e então introduziram um microfone resistente a temperatura para ver se podiam ouvir seus movimentos. O que eles gravaram naquele dia, permanece um assombro até hoje.
Quando removeram o microfone e ouviram as gravações, os cientistas puderam ouvir múltiplos gritos de agonia, que continuavam sem cessar, como se milhares de pessoas estivessem ali abaixo gritando. Um dos cientistas envolvidos na perfuração, o doutor Azzacove, disse: “Como um comunista eu não acredito em céu ou na Bíblia mas, como um cientista eu acredito agora no inferno. Desnecessário dizer que ficamos chocados ao fazer tal descoberta. Mas nós sabemos o que nós vimos e nós sabemos o que nós ouvimos. E estamos absolutamente convencidos que nós perfuramos pelos portões do inferno!”.
A matéria foi publicada em jornal Finlandês, e a foto que vocês vêm acima é de um jornal norte-americano. O fato virou febre na época e até hoje as discussões continuam sobre a veracidade do evento. Pessoalmente eu não acredito no inferno, porém ninguém pode afirmar com certeza que eles chegaram no inferno, podem ter chegado em um lugar muito pior.
Um dos vários vídeos com a gravação dos cientistas pode ser encontrado aqui:
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